sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Cortando custos na empresa e no lar





Quando uma empresa decide cortar custos para alavancar seu lucro, ela não pode fazer isto de qualquer maneira. Uma análise minuciosa de onde está havendo desperdícios deve ser feita. Não basta apenas despedir funcionários sem identificar se esta solução realmente não irá afetar a empresa de alguma forma... Exemplo: Corte de funcionários e sobrecarga de trabalho aos que ficaram, 1 trabalhando por 3. No final o trabalho poderá sair aos trancos e barrancos. Sem contar que o trabalho é como uma segunda casa, tem pessoas que passam mais tempo no trabalho do que em casa. Saúde? vida social? filhos? psicológico? Tudo isto deve ser levado em conta, a pressão que será exercida aos que ficaram. Deve ser um ambiente prazeroso e que traga alegria e motivação aos funcionários.

Agora vamos avaliar: copos plásticos sendo usados por funcionários e descartados todas as vezes que tomam algo. Aí sim podemos reduzir custos. Que tal a empresa distribuir garrafinhas plásticas  ao seu pessoal ou disseminar uma política que incentiva o uso de um copo por dia para cada funcionário? Poderia também ser disseminado uma política sustentável, consequentemente os custos seriam reduzidos.

Em casa também podemos cortar custos? Claro. Tá endividado? comece a mudar sua mentalidade para um pensamento sustentável. Que tal menos desperdício de papel? poderia ser reduzido a quantidade na hora da compra certo? Que tal reduzir o desperdício da água? a conta virá mais baixa. Trocar telefone fixo por celular? sim. Hoje várias empresas oferecem planos de fidelidade que vale muito mais do que ter um telefone fixo.

São pequenas coisas que nos passam despercebidos no dia a dia, mas que podem fazer uma grande diferença no final do mês. Comece a verificar aonde está tendo um gasto desnecessário. Às vezes estamos tão acostumados a mesma rotina, que torna-se difícil mudarmos nosso pensamento para uma  vida sustentável e econômica. Este é o segredo de um crescimento tão assustador na China, a poupança. Não são tão gastadores como os brasileiros. Este ano estima-se um crescimento chinês em torno de 9% e 10%. Assustador!

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